O Eterno Inconformado (EI) é um blog produzido com o propósito de glorificar a Deus por meio de todo o material aqui publicado. Em paralelo, buscamos, como a Palavra de Deus nos ensina em 1 Coríntios 14:3, consolar, edificar e exortar a todos aqueles que nos visitam e acessam este espaço. Tudo aqui existe, acima de tudo, para honrar e engrandecer o Nome de Jesus; e, depois, oramos para que todo conteúdo que você encontre aqui seja um instrumento nas mãos do Criador para Ele falar contigo como for agradável a Ele.
Sobre os nossos valores, destaca-se que o inconformismo defendido pelo Eterno Inconformado nada tem a ver com quebrar regras ou ter ações rebeldes, por exemplo. Acreditamos em padrões morais e universais, na manutenção de determinadas tradições e na conservação desses padrões. Cremos piamente na Verdade inerrável e infalível das Escrituras Sagradas. O que não seguimos é o padrão humano da lascívia, da volubilidade e da “evolução" que deixa para trás o que é essencial; com isso não compactuamos. Visamos o novo sem, contanto, perdermos a essência; em mantermos aquela diferença que nos torna únicos; em conservarmos o vigor e o ânimo frente à rotina quando o que mais importa e o que é sublimemente belo, aparentemente, não é mais novidade.
Às vezes faremos o que todo mundo precisa fazer; às vezes, não. O que para muitos é “normal", para nós nunca foi. Em outras situações, é a normalidade normal que defendemos – aquela normalidade dita ultrapassada, antiquada... ela nunca deixou de ser o normal mais natural, sabe? – . Mas gostamos mesmo é de quebrar o ciclo da mecanicidade, do automatismo e fazer diferente do padrão secular. Aí sim, nessas horas, você pode dizer que não somos normais, mesmo nós assim sendo. Isso será considerado um elogio e somos gratos a Jesus por isso!
“E não sede conformados com este mundo, mas sede transformados pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." - Romanos 12:2
Esse verso é clássico para citar o inconformismo! Veja também Daniel 3:18!
A logomarca

A logomarca do Eterno Inconformado transmite a ideia de que nós não somos eternos. O Eterno, na real, é o Deus que fez uma aliança com Seu povo prometendo que todo aquele que nEle crê não perecerá, mas ganhará de graça a vida eterna.
Além dessa ideia de aliança, os dois anéis entrelaçados mostram um contraste entre nossa imperfeição humana – os círculos incompletos – em comparação a um círculo perfeito que não tem começo, nem fim – atributos de Jesus, o Princípio e o Fim, o Eterno Deus.
Os círculos incompletos também aludem a um inconformismo em não seguir padrões humanos, em quebrar o ciclo do erro. Os nossos padrões são os padrões de Deus e precisamos estar em confluência com Ele, alinhados em Sua vontade. E quanto à eternidade, só mais um lembrete:
"E a vida eterna é esta: que te conheçam, a ti só, por único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste." - João 17:3
Agradecimentos
Antes de tudo, nossa maior gratidão a Jesus! Se não for para Sua glória, nada feito! Sem Sua bondade, nada do que você encontra aqui seria possível. Confronte a realidade, os dramas, as falácias e a você mesmo, sempre tendo em mente que Deus é bom! Toda glória e gratidão a Ele eternamente!
Ademais, um pouco de história: nosso blog foi criado em novembro de 2011 e prosseguiu com novas publicações até novembro de 2020. Nesse intervalo de 9 anos, tivemos uma grande parceria de 6 anos com o EternoDevedor, produzimos 101 coletâneas (102, na real, se contarmos depois do fim) e publicamos 350 textos – além dos escritos deste que redigiu essas linhas, você também encontrará produções de três grandes amigos, além de alguns outros textos oriundos de outros locais.
A esses amigos e a tantos outros, registro minha gratidão por me ajudarem com os conteúdos do EI e que, direta ou indiretamente, têm colaborado para o crescimento deste espaço e espalhado a Palavra de Deus – seja com sugestões, divulgação ou outro tipo de ajuda. E um obrigado também a você que tem acessado o Eterno Inconformado!
Agradecemos ainda ao Semeadores de Cristo pela parceria e pela divulgação dos textos publicados aqui no Eterno Inconformado.
P.S.: O layout do Eterno Inconformado tem como base o template FlatMag, disponibilizado no Theme Forest, sendo adaptado livremente por nós. Utilizamos também códigos feitos por terceiros a fim de facilitar a navegação no blog.
Termos de uso
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Eterno
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Declaração de fé
Esta é a declaração de fé do Eterno Inconformado. O texto abaixo é oriundo do
Ministério Reformai. Declaramos publicamente nossa profissão de fé como escrito a seguir:
1.
Cremos em um só Deus:
Há um único Deus, criador dos céus,
terra, mar e de todas as coisas que neles existam. Infinito, digno de toda
glória e todo louvor, imutável, absoluto, soberano, sábio, justo, santo,
amoroso, onipresente, onisciente, onipotente, subsistente desde toda e para
toda eternidade em três Pessoas: Pai, Filho e o Espírito Santo.
Ref.: Dt 4:6, 1 Rs
8:27, Sl 139:7-11, Is 45:11, Ne 9:6, Mt 28:19, Jo 4:24, Jo 42:2, At 4:24, Rm 11:23,
Rm 11:28, 2 Co 13:13, Ef 1:11, Hb 4:13, Tg 1:17, 1 Jo 4:8.
2.
Cremos que Jesus Cristo é o Unigênito de Deus:
Jesus Cristo é o Filho de Deus,
igual em poder e honra na santíssima Trindade, criador do Universo e
sustentador de todas as coisas. O Messias prometido, plenamente Deus e
totalmente homem, Ele é antes de todas as coisas, testificado por Moisés e os
profetas, imaculado, gerado pelo Espírito de Deus na virgem Maria, nascido sob
a Lei. Ele é a Vida e quem dá a vida, Ele batiza com o Espírito Santo para a
salvação e com fogo eterno para condenação, único Salvador de todo o que crê,
no madeiro sofreu a ira divina pelos pecados dos seus eleitos, provou a morte e
a venceu, ressuscitou ao terceiro dia e ascendeu aos céus onde está a destra do
Pai, em breve voltará com grande glória para estabelecer o seu Reino Eterno.
Ref.: Mq 5:2, Mt 1:18-23, Mt 3:11-12, Mt 16:16, Mt
26:28, Mt 28:16, Lc 24:27, Jo 1:3, Jo 1:14, Jo 3:16, Jo 8:58, At 1:9, At 26:22,
Rm 4:25, Rm 9:5, 1 Co 15:3-4, Gl 3:13, Gl 4:4, Cl 1:16-17, Cl 2:9, 1 Tm 2:5, Hb
1:3, Hb 9:27, Hb 10:12, 1 Jo 3:5, 1 Jo 5:20, Ap 11:15.
3.
Cremos que o Espírito Santo é o Consolador:
O Espírito Santo é Deus, igual em
poder e honra na santíssima Trindade, o Consolador prometido, que convence os
homens de seus pecados, da justiça e do juízo, oferecido gratuitamente ao
crente em sua conversão capacitando-o a viver em novidade de vida. Sela
perpetuamente o crente, santificando os cristãos e os separando para o bom
propósito de Deus, concede dons aos homens e capacita a Igreja de Cristo.
Ref.: Jl 2:28, Mt
28:19, Jo 3:3-6, Jo 15:26, Jo 16:8-11, Rm 8:9, 1 Co 6:19, 1 Co 12:4-7, 1 Co
12:13, Ef 1:13-14, Hb 6:4-6.
4.
Cremos na inerrância das Escrituras Sagradas:
As Escrituras Sagradas, isto é, a
Bíblia Sagrada, é a Palavra de Deus, inspirada por Ele em seus escritos
originais, inerrante e infalível. Por ela conhecemos o Deus revelado na criação
e o seu propósito. A Escritura é a única e suficiente regra de fé e pratica ao
cristão, é ela que dita as regras de nossos cultos, devocionais e modo de
viver. Foi dada a nós por meio de homens santos que falaram da parte de Deus
movidos por seu Espírito.
Ref.: Dt 29:29, Sl
119:9, Sl 119:11, Jo 17:17, Jo 10:35, Rm 1:16, Rm 15:4, 1 Co 1:21, 2 Tm
3:15-17, Hb 4:21, Tg 1:8, 1 Pe 1:23, 2 Pe 1:21.
5.
Cremos na união entre o homem e a mulher:
O homem e a mulher foram criados à
imagem e semelhança de Deus. Primeiro criou o homem, para a sua glória, através
de Adão tomou a sua mulher Eva, tal formação não foi resultado de uma queixa do
homem solitário e nem de um pedido feito pelo homem, mas foi planejado pelo
próprio Criador, fazendo de um, dois, e mais adiante Ele os uniu fazendo de
dois, um, constituindo o matrimônio. A constituição plena do Homem por Deus,
não acabou em Adão, nem na criação de Eva, mas na união entre Adão e Eva. No
Éden, Deus fez de uma só pessoa ser duas, mas no matrimônio Ele faz das duas,
homem e mulher, se tornarem em uma, assim como o Pai e o Filho são em um. O
cristão que casar deve assim fazer para a glória de Deus, não se sujeitando ao
jugo desigual, sendo fiel até a morte. Cabe ao homem amar sua esposa como
Cristo amou a Igreja e a mulher ser submissa ao seu marido como a Igreja é de
Cristo.
Ref.: Gn 1:27, Gn
2:18-22, Gn 5:1-2, Lv 20:13, Mt 5:32, Mt 19:9, Lc 16:18, Rm 7:2-3, 1 Co 6:9-10,
1 Co 7:39, 1 Co 10:31 2 Co 6:14-15, Ef 5:22-25, Hb 13:4.
6.
Cremos que o pecador e o pecado são abomináveis a Deus:
O pecado entrou no mundo por um só
homem, o fundamento do Universo que treme em obediência a Deus foi quebrado por
Adão e todos os homens se tornaram malditos nele. O pecado é a transgressão da
Lei ordenada por Deus, e se configura pela rebelião contra o Criador que é
Santo. Não pode existir pecado sem que haja um pecador, a ira do Senhor está
sobre todos que elaboram o mal, tal maldade está enraizada na natureza do homem
desde seu nascimento, ninguém precisa ensinar a um bebê como pecar, ele nasce
com tal instinto. O homem está depravado em todo seu ser. O pecado faz do homem
culpado diante o santo Deus e a sentença justa para tal rebeldia é a
condenação.
Ref.: Gn 2:17, Gn 6:5-6, Gn 8:21, Jó 4:17, Jó 14:4,
Sl 5:4-5, Sl 51:5, Sl 58:3, Ec 9:3, Jr 13:23, Jr 17:9, Dn 4:35, Mc 7:21-23, Rm
3:10-18, Rm 5:12, Rm 6:23, Rm 7:8, Rm 8:7-8, 1 Co 15:56, 2 Co 3:5, Ef 2:1-3, 1
Jo 3:4.
7.
Cremos no Plano da Salvação:
A queda de Adão não foi um
acontecimento que ocorreu na distração do Senhor ou que o pegou desprevenido.
Deus criou Satanás, o Éden, o Homem, a Árvore do conhecimento do bem e do mal,
assim como a Árvore da Vida. O propósito da Salvação em Cristo Jesus abrange a
desobediência do homem no princípio para que o Filho, em tudo, tivesse a
preeminência. Adão desobedeceu para que Cristo obedecesse, Adão trouxe a morte
para que Cristo manifestasse a Vida, o pecado abundou para que a graça
superabundasse. Deus, em favor de muitos, isto é, amou o mundo dando o seu
único Filho para remissão de pecados, recebendo este, em seu corpo e espírito,
a ira que era devida. A Salvação não depende de nenhum esforço humano, ela é
uma obra de Deus – do começo ao fim – um presente gratuito e imerecido da parte
do Senhor aos homens que foram predestinados para salvação. Nisto somos
assegurados no propósito de Deus em seu Filho: nada pode nos separar do seu
amor.
Ref.: Gn 2:8-9, Gn
3:1, Is 53:10-12, Jr 10:23, Mt 26:28, Mc 15:34, Jo 3:16, Jo 15:16, Rm 3:24-27,
Rm 5:20, Rm 8:38-39, Rm 9:15-16, Ef 2:8, Cl 1:17-20, Hb 1:2-3, Hb 4:13.
8.
Cremos na Igreja pela qual Cristo morreu:
Cremos e confessamos uma só igreja
universal que é uma santa congregação e assembleia dos verdadeiros crentes em
Cristo que esperam e confiam toda a sua salvação em Jesus Cristo e ninguém mais
nem em obra alguma que possa ou faça, e que foram lavados pelo seu sangue e
Santificados e selados pelo Espírito Santo e vivem uma vida de mortificação dos
pecados e santificação diária (frutos de serem nascidos de novo e eleitos)
fugindo do mal e buscando ser perfeito e semelhante ao Deus que adoram e ao seu
Senhor, para que em tudo Ele seja glorificado em tudo que fizeram operando o sacerdócio
universal, esta igreja existe desde a fundação do mundo e existirá até o fim
pois Cristo é um Rei Eterno, que não pode ficar sem súditos ou escravos, e esta
igreja é mantida por Deus contra o furor do mundo inteiro, mesmo que diminua ou
quase desapareça, ela não está situada em local físico ou ligada a certas
pessoas, mas está espalhada e dispersa por todo o globo porém integrada e unida
de coração, vontade e no mesmo Espírito pelo poder da fé. A responsabilidade do
governo da igreja de Cristo foi confiada ao homem, cabendo a mulher ser
submissa em toda boa obra e culto que for realizado para a glória de Deus.
Ref.: Gn 22;18, 2 Sm
7:16, 1 Rs 19:18, Sl 46:5, Sl 89:36, Sl 110:4, Sl 111:1, Sl 119:63, Is 1:9, Is
49:6, Mt 23:8, Mt 28:18-20, Lc 1:32, Jo 4:21-23, Jo 10:14-16, At 2:21, At 4:32,
Rm 10.12-13, Rm 11:4, 1 Co 14:33-35, Ef 1:13, Ef 2.17-19, Ef 4:4, Ef 4:30, Ef
43-6, 1 Tm 2:11, Hb 12.:22-23; 1 Pe 3:20, Ap 11:7.
9.
Cremos na existência de Satanás e de seus demônios:
Cremos na existência real de Satanás,
seus demônios e em seu presente controle sobre o homem não regenerado, ao qual
leva este a pecar e continuar na cegueira de seus pecados não vendo nem
buscando a Cristo Jesus nem a salvação, mas seguindo seu curso para a
destruição que sobrevirá sobre ele, e que ele tenta os cristãos convertidos a
pecarem contra o seu soberano Senhor Jesus, visto que estes ainda têm a raiz do
pecado em seus corpos regenerados da velha natureza.
Ref.: 1 Cr 21:1, Jó
1:7, Jó 2:2, Mt 4:11, Mt 12:26, Lc 10:18, Lc 11:18, 2 Co 11:14, Ef 2.2, Ef
4:27, I Pe 5.8, Ap 20:2.
10.
Cremos no Batismo de João e na Ceia do Senhor:
O batismo de João e a Ceia do Senhor
são duas observâncias que Cristo ordenou a sua Igreja até que Ele venha. O
Batismo na água é para o arrependimento, deve ser realizado em nome do Pai, do
Filho e do Espírito Santo e não é propriamente um meio para salvação, apenas o
sangue do Cordeiro purifica de todo pecado, todos aqueles que creem no
evangelho de Cristo devem passar pela água como um sinal de sua renúncia ao
mundo e submissão ao senhorio de Jesus Cristo. A Ceia do Senhor é um memorial
no qual recordamos a morte de nosso Senhor na cruz, deve ser distribuída em
dois elementos: o pão, simbolizando o corpo de Cristo, e o cálice, que
representa o seu sangue derramado para remissão de pecados. Todos aqueles que
professam sua fé no Filho de Deus, convictos de suas esperanças e com devida
reverência e temor, devem fazer parte do pão e do cálice de Cristo Jesus.
Ref.: Mt 3:11, Mt
28:19-20, Lc 22:19-20, Jo 3:5, 1 Co 1:13-17, 1 Co 11:23-28, Ef 1:7, 1 Jo 1:7, 1
Jo 2:2.
11.
Cremos no Juízo Final:
I. Deus já determinou um dia em que,
segundo a justiça, há de julgar o mundo por Jesus Cristo, a quem foram pelo Pai
entregues o poder e o juízo. Nesse dia não somente serão julgados os anjos
apóstatas, mas também todas as pessoas que tiverem vivido sobre a terra
comparecerão ante o tribunal de Cristo, a fim de darem conta dos seus
pensamentos, palavras e obras, e receberem o galardão segundo o que tiverem
feito, bom ou mau, estando no corpo.
Ref.: Ec 12:14, Mt
12:36-37, Jo 5:22-27, At 17:31, Rm 2:16, 2 Co 5:10, 2 Co 14:10-12, 2 Pd 2:4, Jd
6.
II. O fim que Deus tem em vista,
determinando esse dia, é manifestar a sua glória – a glória da sua misericórdia
na salvação dos eleitos e a glória da sua justiça na condenação dos réprobos,
que são injustos e desobedientes. Os justos irão então para a vida eterna e
receberão aquela plenitude de gozo e alegria procedente da presença do Senhor;
mas os ímpios, que não conhecem a Deus nem obedecem ao Evangelho de Jesus
Cristo, serão lançados nos eternos tormentos e punidos com a destruição eterna
proveniente da presença do Senhor e da glória do seu poder.
Ref.: Mt 25:31-34, At
3:19, Rm 2:5-6, Rm 9:23, 2 Ts 1:7-8.
III. Assim como Cristo, para afastar
os homens do pecado e para maior consolação dos justos nas suas adversidades,
quer que estejamos firmemente convencidos de que haverá um dia de juízo, assim
também quer que esse dia não seja conhecido dos homens, a fim de que eles se
despojem de toda confiança carnal, sejam sempre vigilantes, não sabendo a que
hora virá o Senhor, e estejam prontos para dizer – “Vem logo, Senhor Jesus”.
Amém.
Ref.: Mt 24:36, Mt
42-44, Mc 13:35-37, Lc 12:35-36, Lc 21:27-28, 2 Co 5:11, 2 Ts 1:5-7, 2 Pd
3:11-14, Ap 22:20.