O culto oculto continua quando as cortinas se fecham.
Representar nunca fez parte do roteiro.
O culto oculto se encontra ao se perder. Ele sabe de onde
veio e para onde vai, conhece o seu lugar.
O culto oculto libertou-se das convenções de se
autoconvencer. Ele sabe quem é que manda.
O culto oculto silencia-se em adoração e grita em razão.
Unção não é sentimento (uns são).
O culto oculto se escondeu para o orgulho não enxergá-lo.
Deus o viu.
O culto oculto deixou de ser adjetivo e substantivo para
tornar-se verbo. Ou melhor, para entregar-se ao Verbo.
O culto oculto pode até ser instruído e erudito. Nada
contra, exceto contra nadar contra.
O culto oculto revela-se nas confissões de guerra entre a
inocência e o instinto. Ca-la-do... ACOOORDE!
O culto oculto é oferta agradável. Diferente de quem mata
alguém e quer esconder o cadáver.
O culto oculto pode até estar em um templo suntuoso. Mas,
ele escolheu morar em igrejas subterrâneas.
O culto oculto se revela escondido. Mais profundo que a
hipérbole de uma antítese.
O culto oculto não precisa de sinônimos, nem antônimos. Peco
ao tentar defini-lo.
O culto oculto começa no culto oculto. E nunca termina.
“Ouve, Israel, o SENHOR
nosso Deus é o único SENHOR. Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu
coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças.”
Texto maravilhoso, parabéns.
ResponderExcluirDesembainhar a Espada
Glória a Deus por isso, amados!
ExcluirObrigado pelo comentário e também visitei o "Desembainhar a Espada"! Muito bom!
Que o nosso amado abençoe vocês mais e mais! =]