Dez anos se passaram e no filme rebobinado
da minha história, vejo que muita coisa mudou, outras, nem tanto: continuo o
mesmo metódico que queria saber como um aparelho de fax funcionava.
O dia em que serei levado parece iminente e
com ele, os conceitos repensados. Só pode ser reconstruído aquilo que se
quebrou; só pode ser restaurado quem precisa de conserto, e no concerto da
existência, o dó engata a marcha à ré, o mimimi vai pra lá, o fá sustenido vira
bemol e falar de si era o sol que faltava.
Minha resiliência é ressilenciada pelos meus
gritos abafados. Meu clamor de dependência é reverberado em meio ao vácuo do
meu desespero em esperar. Não vejo felicidade sem Cristo; não ouço passagem de
som sem ar.
E eu que serei levado, renasço ao aprender
a ch(orar). Como a Fênix que ressurge das cinzas, me vejo em chamas no meu
chamado. Do vale de ossos secos, fui trazido de volta à vida pelo Espírito de
Deus para te trazer as Boas Novas: a Esperança não é a última que morre se no
princípio, ela é o Amor encarnado, o Verbo a quem sou sujeito, o Cristo que, ao
terceiro dia, ressuscitou dos mortos.
A cada novo dia, o Sol renasce e com ele, as misericórdias do Senhor se renovam. Novos começos estão aí! Reme em linha reta e reparta o recado: ou você junta todo mundo e resiste ou destrói tudo que te remendou até agora para do pó reexistir.
A cada novo dia, o Sol renasce e com ele, as misericórdias do Senhor se renovam. Novos começos estão aí! Reme em linha reta e reparta o recado: ou você junta todo mundo e resiste ou destrói tudo que te remendou até agora para do pó reexistir.
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